Os exercícios são fundamentais tanto na reabilitação motora quanto no retorno do idoso às relações interpessoais
Redação Plena
A doença de Alzheimer compromete progressivamente, em razão da neurodegeneração, a integração cognitiva e os componentes cognitivos de desempenho, levando ao comprometimento de atividades de vida diária, atividades produtivas, de lazer ou diversão.
Por conta destes comprometimentos, o paciente com Alzheimer necessita de uma equipe multidisciplinar, sendo a fisioterapia um ponto fundamental tanto na reabilitação motora quanto no retorno às relações interpessoais.
A fisioterapia contribui para:
– Criar um ambiente emocional e físico que lhe dê suporte;
-Trabalhar para compensar as perdas cognitivas do paciente na medida em que forem ocorrendo gradualmente;
– Dar suporte á família;
– Fazer as modificações necessárias do ambiente doméstico para prevenir quedas;
– Manter o paciente mais ativo e independente possível;
– Encorajar á fazer atividades e exercícios para manter a força, amplitude de movimento e o estado de alerta;
– Incentivar a realizar as atividades da vida diária;
– Diminuir a progressão e efeitos dos sintomas da doença;
– Evitar ou diminuir complicações e deformidades;
– Manter as capacidades funcionais do sistema cardiorrespiratório;
– Evitar contraturas e deformidades no leito;
– Promover o funcionamento motor e mobilidade;
– Treinar a marcha, equilíbrio, propriocepção,coordenação motora.
Acima de tudo, a fisioterapia promove uma melhor qualidade de vida para esse paciente com o objetivo de amenizar os sintomas.