O Mal de Alzheimer é uma doença progressiva e sem cura que destrói a memória e outras funções mentais importantes, mas pode ser tratada. Quem tem Alzheimer ainda pode ter Dignidade e Qualidade de Vida. O Portal Plena, com a missão de Discutir o Envelhecimento, trás informações valiosas para quem vive essa realidade.
Conheça as fases do Mal de Alzheimer, os sintomas, suas causas e como evitar a doença, além dos tratamentos existentes. Aprenda como conviver com a doença através de depoimentos, relatos e histórias de vida de quem já conviveu ou convive com familiares ou amigos que sofrem com essa demência.
Profissionais da área de saúde, como acompanhantes e cuidadores de idosos, também podem encontrar em nossos artigos conteúdos que os auxiliem no cotidiano de suas funções.
Você também pode participar e discutir conosco esse tema que está presente na realidade de muitas famílias do Brasil e do mundo. Entre em contato conosco para enviar seus depoimentos e, claro, suas críticas e sugestões.
Em animais, inalação de xenônio regulou célula imune do sistema nervoso central e reduziu a degeneração de neurônios; guerra entre Rússia e Ucrânia dificultou desenvolvimento do estudo Jornal da USP/Tabita Said Um grupo internacional de pesquisadores conseguiu um feito inédito ao testar o uso do xenônio (Xe), um gás nobre
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Imaginemos que se tivéssemos um remédio que nos curasse de todas as doenças, todos comprariam. A atividade física é um deles, e não precisa comprar Jornal da USP/ José Carlos Simon Farah O Alzheimer é uma patologia neurodegenerativa que tem como principal característica a degeneração cognitiva, principalmente a memória,
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Na casa da família de Ester, no interior de São Paulo, o wi-fi está desligado. A cuidadora de idosos de 38 anos e os irmãos também têm evitado mexer no celular quando estão reunidos. Vitor Tavares/BBC News Brasil em São Paulo A decisão repentina da família de ficar offline é uma tentativa de
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Novo estudo revela que pessoas que consumem menos cafeína correm maior risco de comprometimento cognitivo leve e de desenvolver doença neurodegenerativa progressiva que afeta adultos mais velhos. DW Brasil Uma pesquisa recente, publicada pela revista científica Alzheimer’s & Dementia confirmou uma suspeita que já existia há algum tempo: o consumo de cafeína
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Método já usado em outras áreas da medicina aplica ondas de choque para estimular a regeneração de tecidos e vasodilatação Jornal da USP – Texto: Gabriele Mello* De acordo com o Relatório Nacional sobre Demências, ao menos 2 milhões de pessoas com mais de 60 anos vivem com algum tipo de
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O Donanemab foi aprovado em fases iniciais nos EUA e traz novidades positivas, mas Orestes Forlenza adverte que, embora promissor, é indicado apenas para certos casos Jornal da USP Droga que retarda progressão do Alzheimer é eficaz, de acordo com painel da FDA, órgão federal sanitário dos Estados Unidos. Os
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A utilização de uma nova ferramenta que utiliza dados tridimensionais, fez com que pesquisadores da Mayo Clinic descobrissem uma série de alterações cerebrais na doença de Alzheimer caracterizadas por aspectos clínicos únicos e comportamentais das células imunológicas. A ferramenta de índice corticolímbico recolhe dados 3D de várias áreas do cérebro afetadas pela doença
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Segundo Mario Luiz Ribeiro Monteiro, a Faculdade de Medicina também realiza estudos a partir de técnicas que se utilizam de fotos da retina para avaliar indicadores de demência Jornal da USP O Alzheimer, um tipo de demência, é uma doença silenciosa. Chega gradualmente e, quando recebido o diagnóstico, pode já
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Mônica Yassuda prevê um aumento nos gastos com a saúde pública no Brasil, visto que o envelhecimento da população levará ao aumento de casos da doença entre os brasileiros e despesas com medicamentos e cuidadores Jornal da USP/Felipe Bueno A Organização Mundial da Saúde (OMS) apontou, em seu relatório mundial de
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Pesquisas recentes propuseram uma nova abordagem sobre o desenvolvimento da doença de Alzheimer. Ela pode não ser apenas uma questão da acumulação de placas beta-amiloides e de emaranhados da proteína tau hiperfosforilada, como se pensava anteriormente, mas também de como as nossas células cerebrais interagem com a insulina. Javier Sánchez
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