O Mal de Alzheimer é uma doença progressiva e sem cura que destrói a memória e outras funções mentais importantes, mas pode ser tratada. Quem tem Alzheimer ainda pode ter Dignidade e Qualidade de Vida. O Portal Plena, com a missão de Discutir o Envelhecimento, trás informações valiosas para quem vive essa realidade.
A classificação CID10 G30 é utilizada para identificar casos de Doença de Alzheimer segundo a Classificação Internacional de Doenças da 10ª Revisão (CID-10), adotada pela Organização Mundial da Saúde. Esse código é amplamente utilizado em prontuários médicos, laudos, benefícios previdenciários e processos de aposentadoria por invalidez. Entender o significado do CID10 G30 é essencial para familiares e cuidadores, pois ele representa não apenas o diagnóstico médico, mas também um ponto de partida para garantir os direitos do paciente junto ao INSS e outras instituições de saúde.
Conheça as fases do Mal de Alzheimer, os sintomas, suas causas e como evitar a doença, além dos tratamentos existentes. Aprenda como conviver com a doença através de depoimentos, relatos e histórias de vida de quem já conviveu ou convive com familiares ou amigos que sofrem com essa demência.
Profissionais da área de saúde, como acompanhantes e cuidadores de idosos, também podem encontrar em nossos artigos conteúdos que os auxiliem no cotidiano de suas funções.
Você também pode participar e discutir conosco esse tema que está presente na realidade de muitas famílias do Brasil e do mundo. Entre em contato conosco para enviar seus depoimentos e, claro, suas críticas e sugestões.
Potencial terapêutico do medicamento vai desde uma possível diminuição da progressão da doença a uma melhor qualidade vida para os pacientes Foto: Freepik A cannabis medicinal é uma alternativa para pacientes com Alzheimer desde 2015 no Brasil, quando os primeiros produtos à base da planta foram autorizados pela Anvisa
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Segundo Vicente Forlenza, o teste seria usado em casos específicos para identificar, já através de um diagnóstico anterior, que pode haver a doença ou que ela está em seu início Jornal da USP O Alzheimer é uma doença cerebral degenerativa que causa perda de memória e pode levar à morte.
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Claudia Kimie Suemoto explica que a leitura, a prática de algum instrumento ou mesmo a atividade física desenvolvem ainda mais a reserva cognitiva Jornal da USP A escolaridade está diretamente relacionada com a proteção da função cognitiva humana. Pesquisa realizada pelo Laboratório de Fisiopatologia no Envelhecimento (Gerolab) da Faculdade de
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Psiquiatra do HC diz que, embora relevante, mal de Alzheimer não é o único culpado pela perda da função cerebral Leonardo Lopes – Jornal da USP A população mundial envelhece em ritmo vigoroso, e os índices de casos de demência progridem em conjunto. Segundo a Organização Mundial da
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Os pesquisadores há muito buscam um exame de sangue de baixo custo e de fácil acesso para a doença de Alzheimer como uma alternativa aos exames de imagem cerebrais e às punções lombares invasivas usadas para avaliar a presença e a progressão da doença no cérebro. Rubens de Fraga Júnior*
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Neste fevereiro roxo, lembramos da conscientização sobre o Alzheimer, e, por isso, considero fundamental explicar o papel importante da terapia ocupacional (TO) nos longos anos de tratamento. Syomara Smizdiuk* O Alzheimer provoca a degeneração e morte das conexões cerebrais, e não apenas a memória é afetada, mas também as atividades
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Metrópoles – Cientistas brasileiros afirmam ter encontrado um biomarcador ligado ao envelhecimento do cérebro que pode estar relacionado com o desenvolvimento da doença de Alzheimer. Em um estudo publicado na revista científica Aging Cell, o grupo de pesquisa, que conta com colaborações internacionais, explica como a redução da quantidade da proteína
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Um estudo do Hospital Universitário de Amsterdã acompanha a evolução de 332 pessoas com mais de 100 anos que mantêm sua capacidade cognitiva, para contribuir na luta contra a doença. ISABEL FERRER/EL PAÍS A campainha toca e a dona da casa, Susan Hosang-Van Riemsdijk, abre a porta. Ela mora na
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Colaboração do Dr. José Eduardo Martinelli – Geriatra A fase mais avançada do quadro de Alzheimer é bastante delicada e exige que o cuidador e toda a família reúnam esforços para auxiliar o paciente. Ter consciência das dificuldades dessa fase e das responsabilidades necessárias para cuidar da melhor maneira possível
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Segundo uma nova pesquisa, o cérebro das pessoas bilíngues funciona melhor e por mais tempo depois de desenvolver mal de Alzheimer, o que sugere que aprender um segundo idioma tem um efeito protetor contra a doença. Natasha Romanzoti – Hypescience Os pesquisadores testaram cerca de 450 pacientes que tinham sido
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