Por Wanderley Parizotto
A Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) traz as expectativas para o e-commerce em 2022 e apresenta um balanço das vendas online em 2021. No ano passado, o e-commerce chegou à marca de 19%. Já para este ano, a projeção é que o setor mantenha o crescimento gradativo e atinja os 12%.
As restrições para conter a pandemia de Covid-19 se mantiveram por algum tempo em 2021, mas o varejo físico viu a retomada gradativa de suas atividades com o avanço da vacinação. O cenário trouxe para o e-commerce um faturamento de R$ 150,8 bilhões. Para 2022, espera-se que o setor arrecade R$ 169,5 bilhões.
O número de consumidores no comércio eletrônico também deve aumentar de 79,8 milhões (2021) para 83,7 milhões (2022). Já o ticket médio deve crescer de R$ 450 para R$ 460, segundo a associação.
Para o ano novo, a ABComm aponta que o crescimento continuará, mas de forma mais amena. “Tivemos a entrada de milhares de novos consumidores online em 2021. A cada ano, as pessoas veem no comércio eletrônico a praticidade dessas compras e se sentem mais seguras com a ideia. Hoje, o setor é popular nas diferentes categorias, que incluem desde produtos de bens duráveis, até itens de supermercado ou farmácia. Apesar da retomada do varejo físico, a consolidação do e-commerce faz parte da vida dos brasileiros e deve se manter neste ano, elevando ainda mais as projeções para as vendas do varejo online”, afirma Alexandre Crivellaro, diretor de Inteligência de Mercado da ABComm.
Mas entrar nesse negócio não é fácil e muito menos simples. É complexo e exige conhecimento, dedicação e muito profissionalismo.