Planejar e cumprir metas é um dos caminhos para manter a saúde mental, dado que a chance de desenvolver depressão aumenta 40% nessa fase
Não saber o que fazer após a aposentadoria é um dos motivos pelos quais alguns indivíduos ficam desanimados. Inclusive, segundo estudo de 2013 do Institute of Economics Affairs, no Reino Unido, a chance de desenvolver depressão aumenta 40% nessa fase da vida. Boa notícia é que essa pode ser uma oportunidade para planejar e correr atrás dos sonhos, afinal, nunca é tarde para conquistá-los.
Para manter a saúde nesse período, Gisa Azeredo, terapeuta comportamental e coach, destaca que é importante ocupar a mente com hobbies ou atividades que a pessoa goste e a faça feliz, a exemplo de pintura, cinema e trabalho voluntário.
Além disso, é possível estudar algo que sempre teve vontade, mas não tenha feito por diversos motivos, ou, até mesmo, investir em uma carreira que sempre almejou.
Mesmo que o aposentado não tenha esses desejos em mente, essa é uma chance para o autoconhecimento e descoberta de algo que dê prazer. “Ele pode descobrir isso indo a grupos de encontro, conversando com amigos e familiares, procurando o auxilio de um profissional ou arriscando a fazer coisas diferentes”, afirma a profissional.
Gisa destaca que todo objetivo é possível com planejamento. “As pessoas costumam pensar que um sonho precisa ser algo grande e difícil de alcançar, porém, podem ser vontades simples, como começar a ir à academia ou fazer curso”, explica. Ainda, vale ressaltar que ter um propósito nessa fase da vida, onde vários aspectos da rotina mudam, ajuda a evitar desmotivação, tristeza e, consequentemente, o risco de depressão.
A realização depende apenas do próprio indivíduo, portanto, o primeiro passo é sair da zona de conforto e começar a agir.
Sugestão é colocar no papel metas de curto, médio e longo prazo que viabilizem o sonho. Por exemplo, se o objetivo é fazer uma viagem internacional, a primeira meta pode ser decidir o destino. Em seguida, é preciso definir as datas e, logo após, tirar o passaporte. No entanto, a profissional assinala que esse processo varia de pessoa para pessoa.
Sobre Gisa Azeredo
Formada em Practitioner em PNL (Programação Neurolinguística), Coach, Análise Quântica e Constelação Familiar, Gisa Azeredo trabalha, desde 2008, com o objetivo melhorar a vida das pessoas por meio do desenvolvimento pessoal, fazendo com que elas encontrem o caminho para a realização de metas mantendo as emoções e as questões comportamentais em equilíbrio.
Acreditando que as pessoas podem ter uma vida melhor fazendo o que realmente gostam, a profissional se dedica a treinamentos e coaching pessoal e empresarial, uma vez que tem vivência no ambiente corporativo na área administrativa e comercial, como a Petrobrás, onde trabalhou por seis anos. Além disso, Gisa também é palestrante e terapeuta comportamental.
fonte: Assessoria de Imprensa