O coronavírus pode infectar, meses depois, pessoas que foram acometidas pelo vírus.
Um caso foi constatado por cientistas em Hong Kong. Um homem foi reinfectado quatro meses depois.
Na Bélgica e Holanda, outros dois pacientes estão sendo estudados.
O Hospital das Clínicas da USP de Ribeirão Preto/SP investiga alguns casos. Outros são analisados na Bahia e em Goiás.
Portanto, a única certeza que há sobre a coronavírus é que pouco ainda se sabe sobre ele, meses depois do seu surgimento.
Não existe remédio que, comprovadamente, o combata com eficácia.
E, até o momento, as notícias sobre vacinas só serviram para aumentar as ações nas bolsas de valores das empresas envolvidas nas pesquisas e desenvolvimento.
A única ação que, comprovadamente, nos protege do vírus é o autocuidado. Usar máscara, evitar aglomerações, manter distanciamento social, lavar as mãos entre outras atitudes.
No Brasil, os números de contaminados e mortos não caem.
A pandemia está longe de ser controlada.
Vale lembrar que 70% dos mortos têm mais de 60 anos.
Jornalista com experiência sobretudo em redação de textos variados - de meio ambiente à saúde; de temas sociais à política e urbanismo. Experiência no mercado editorial: pesquisa e redação de livros com focos diversos; acompanhamento do processo editorial (preparação de textos, revisão etc.); Assistência editorial free lancer. Revisora Free Lancer das editoras Planeta; Universo dos Livros e Alta Books. Semifinalista do Prêmio Oceanos 2020.