Alergias de inverno e COVID-19 – como não confundir os sintomas

Durante o outono e inverno, algumas alergias e doenças respiratórias surgem com mais frequência por causa do tempo seco.  Veja como NÃO confundir os sintomas destas com a COVID-19.

A asma, que atinge entre 10% e 25% da população brasileira, e a rinite, que segundo estudo ISSAAC (Internacional Study of Asthma and Allergies) compromete cerca de 26% crianças e 30% dos adolescentes, são as mais prevalentes.

O ar seco e frio comum entre o outono e o inverno, age nas vias respiratórias como um irritante e, no caso das alergias, as vias aéreas que já estão inflamadas, manifestam sintomas respiratórios ao entrarem em contato com o ar seco e frio.

Porém, em tempo de pandemia da covid-19, os sintomas das doenças alérgicas e respiratórias se assemelham aos da doença causada pelo novo coronavírus: espirros, coriza, obstrução nasal, coceiras no nariz, ouvido, garganta, tosse e falta de ar.

Contudo, a  Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI) ressalta que as alergias não causam febre, ao contrário do que acontece em pacientes com a covid-19.

Portanto, muita atenção aos sintomas para não ir ao pronto-atendimento desnecessariamente, colocando a sua vida e a do outro em risco.

Sobre a ASBAI

A Associação Brasileira de Alergia e Imunologia existe desde 1972. É uma associação sem finalidade lucrativa, de caráter científico, cuja missão é promover a educação médica continuada e a difusão de conhecimentos na área de Alergia e Imunologia, fortalecer o exercício profissional com excelência da especialidade de Alergia e Imunologia nas esferas pública e privada e divulgar para a sociedade a importância da prevenção e tratamento de doenças alérgicas e imunodeficiências. Atualmente, a ASBAI tem representações regionais em 21 estados brasileiros.

fonte: assessoria de imprensa/foto pixabay/mojpe

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