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Roselilda Amaro é formada em Pedagogia e atua como psicopedagoga e psicomotricista atendendo desde crianças autistas até idosos que possuem Alzheimer
Equipe Plena
A paulista Roselilda Amaro da Silva é Pedagoga; Especialista em Educação Especial na área da Deficiência Intelectual;Psicopedagoga Institucional e Clínica; Psicomotricista Clínica e atualmente está cursando Neuropsicomotricidade. Embora trabalhe como professora na rede pública de ensino, Rose, como é conhecida, passou a atender também em domicílio e percebeu que dessa maneira sua atuação se tornou mais produtiva.
Sua formação permite que trabalhe tanto com crianças autistas, por exemplo, quanto com pessoas que sofrem da doença de Alzheimer. No último contexto, é a sua formação em psicomotricidade que lhe confere esta competência.
Na entrevista a seguir, Rose fala um pouco sobre o seu trabalho e explica de que forma seu apoio tem ajudado crianças e adolescentes autistas a evoluírem no aprendizado escolar. Ela também destaca como o atendimento que realiza tem sido importante para que pessoas que sofrem de Alzheimer consigam recuperar traços da memória e do raciocínio.
Rose, por que você escolheu trabalhar como psicopedagoga? O que te atraiu na profissão?
R: Como professora sempre tive alunos com dificuldade de aprendizagem e também alunos de inclusão, por isso, optei por trabalhar como psicopedagoga. Essa profissão me atraiu por me proporcionar oportunidades de ajudar e ensinar meus alunos com dificuldades a terem um olhar inovador.
Alguns relacionam sua profissão somente à área educacional, explique porque isto não condiz com a verdade.
R. Isto é verdade, algumas pessoas veem a Psicopedagogia como uma área de atuação somente no âmbito educacional, mas isso não condiz com a realidade, pois como psicopedagoga posso atuar tanto no ambiente escolar, auxiliando os educandos com dificuldade de aprendizagem, como também no ambiente clínico atuando na interface de um diagnóstico apurado das dificuldades e transtornos de aprendizagem.
Você também trabalha com a Psicomotricidade, fale um pouco sobre esta área.
R. Também atuo como Psicomotricista Clínica que é uma ciência que tem como objeto de estudo. A psicomotricidade estuda o homem a partir dos movimentos corporais e sua relação ao com o ‘mundo’ interno e externo.
De que forma a psicomotricidade pode auxiliar idosos que tenham Alzheimer, Parkinson e demais doenças incapacitantes?
Minimizando os sintomas destas doenças. Neste caso, a psicomotricidade atua como um meio de prevenção pois auxilia o sistema cognitivo e o tratamento das funções primordiais dos pacientes.
Você já atendeu (ou atende) idosos com alguma necessidade especial? Se sim, fale como seu trabalho os ajudou ou tem ajudado.
R: Sim, já realizei atendimentos durante meu estágio, e pude perceber o quanto Meu trabalho contribuiu para favorecer a ocorrência de estímulos cognitivos que melhoraram a qualidade de vida do paciente.
De que forma as atividades lúdicas que são partes de seu atendimento podem ajudar uma pessoa que tem Alzheimer, por exemplo?
R: São essenciais as atividades de estimulação cognitiva, sociais e físicas, visto que atuam como importantes adjuvantes no processo de controle do quadro demencial.
Você também atende pessoas em domicílio na cidade de Caieiras e região, certo? Como tem sido este trabalho?
Sim, estou realizando alguns atendimentos em domicílio. Este trabalho tem sido gratificante, pois através dele posso ajudar meus aprendentes que têm dificuldade de aprendizagem e limitações psicomotoras.
Por que você resolveu atender também em domicílio?
Porque pensei que hoje em dia algumas pessoas possuem dificuldades de mobilidade/locomoção. Este e outros fatores costumam impedir que o paciente / aprendente possa ir até o ambiente clínico… Estes aspectos me fizeram perceber que atender em domicílio pode ser uma maneira de desenvolver habilidades psicopedagógicas e psicomotoras até mesmo com objetos/recursos que possuem em casa.
Rose você falou que realiza algumas atividades com sua mãe que possui deficiência visual. Fale sobre isto: quais são estas atividades?
R: Minha mãe perdeu a visão por conta do diabetes e por causa desta doença teve algumas complicações nos membros inferiores (dores constantes nas pernas e pés). Em casa procuro ajudar com atividades terapêuticas, com exercícios funcionais psicomotores, treino de marcha, exercícios de fortalecimento etc.
Quem quiser falar com você como pode encontrá-la? E-mail, telefone, redes sociais? Deixe seus contatos.
R: Sim, é claro. Para mais informações pode entrar em contato comigo nos seguintes contatos:
Email:
ro********@gm***.com
Telefone: (11)94148-1694
Instagram: @roselildaamaro
Facebook: Roselilda Amaro
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