As áreas protegidas subdividem-se em Terras Indígenas e Unidades de Conservação (UC), que juntas ocupam cerca de 44% da Amazônia. A criação de novas delas e a proteção das já existentes é considerada pelo Imazon como uma das estratégias mais efetivas para coibir o desmatamento.
“Essa redução expressiva do desmatamento em áreas protegidas é muito positiva, pois são territórios que precisam ter prioridade nas ações de combate à derrubada”, diz Carlos Souza Jr., coordenador do Programa de Monitoramento da Amazônia do Imazon. “Na maioria das vezes, a devastação dentro de terras indígenas e unidades de conservação significa invasões ilegais que levam a conflitos com os povos e comunidades tradicionais que residem nesses territórios”, prossegue o pesquisador.
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