Sempre soube que a vida é provisória…
Entretanto a amo e penso que envelhecer é também vivê-la. Como o amor, a vida é “irrepetível”. Cada um de nós a leva à sua maneira, dentro da singularidade humana.
Convivemos com o mundo de fora e o nosso mundo de dentro, e esses elementos díspares se conectam continuamente formando nosso grande acervo de descobertas e vivências, tornando-nos mais serenos frente à constatação de que o existir é feito de chegadas e partidas. E aprendemos que no outono existem sombras, mas também há sol. O essencial é sentir o pulsar da vida independentemente da idade que tenhamos.
Lucila Peluffo Zahran é aluna do Prisma – Centro de Estudos do Colégio Santa Maria
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Fonte: Assessoria de Imprensa