“A partir do momento que se entende que existem neurônios específicos sendo destruídos pela doença, futuramente será possível projetar tratamentos que parem essa suscetibilidade”, diz a médica e pesquisadora Cláudia Kimie Suemoto Jornal da USP Um grupo de cinco pesquisadores brasileiros, em parceria com cientistas da Universidade da Califórnia, identificou
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