América Latina: região é mais mortal para a imprensa do que Ucrânia em guerra, aponta novo relatório

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Dois dos crimes na região aconteceram no Brasil, vitimando o jornalista inglês Dom Philips e o cearense Givanildo Oliveira.

Publicado originalmente por  MediaTalks

Londres – O número de mortes de jornalistas no mundo aumentou acentuadamente em 2022, de acordo com um relatório publicado nesta terça-feira (24) pelo Comitê para a Proteção a Jornalistas, que a exemplo de outras organizações de liberdade de imprensa, destacou o avanço de crimes contra profissionais de imprensa na América Latina.

É a região mais mortal para jornalistas, com 30  vítimas, representando quase metade dos 67 profissionais de mídia mortos em todo o mundo.  O total global, de 67 assassinados, foi o maior número desde 2018 e um aumento de quase 50% em relação a 2021.  Dois dos crimes na região aconteceram no Brasil, vitimando o jornalista inglês Dom Philips e o cearense Givanildo Oliveira.

Mais da metade dos assassinatos de jornalistas e profissionais de apoio à mídia no mundo ocorreram em apenas três países – Ucrânia (15), México (13) e Haiti (7) – os maiores números anuais que o CPJ já registrou para esses países, segundo o relatório.

“Cobrir política, crime e corrupção pode ser igual ou mais mortal do que cobrir uma guerra em grande escala.  Enquanto isso, os governos continuam a encarcerar jornalistas em taxas recordes de jornalistas e não conseguem enfrentar a violência crescente e a cultura da impunidade que efetivamente silenciaram comunidades inteiras em todo o mundo.”

(Imagem de abertura: manifestação pede fim de assassinatos de jornalistas no México.  Foto: Guillermo Arias/AFP/Getty Images).

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