Posted by O poeta Cacá Mendes criou uma ‘vaquinha’ virtual’ para lançar seu novo livro “Manifesto do Fim do Mundo”…
Em tempos obscuros como este que vivemos, é sempre a arte que oferece uma forma de resistir e continuar seguindo, como bem nos lembra a escritora Risomar Fasanaro ” mais que nunca a arte se faz necessária, imprescindível, nesses dias de reclusão forçada, nesta pandemia que não escolhe vítimas. Neste momento a literatura não podia ficar ausente”.
Sobre este novo livro, o poeta tem a dizer:
Este não é só um registro, desabafo, ou manifesto, propriamente dito, nem tampouco tem a pretensão de ser um libelo. É, antes de tudo, um chute na solidão, na melancolia, um chute no frio da barriga que é viver nesse país…
Pois a qualquer momento podem e chegam as piores notícias que se pode receber desse mundo. E escrever, produzir qualquer tipo de manifestação artística é resistir sim, resistir… É a nossa trincheira. Salve! E contribuir com a edição de MANIFESTO DO FIM DO MUNDO – poesia, é uma forma de compartilhar dessa trincheira, de se colocar ao lado da arte, do artista. Qualquer ajuda será bem-vinda, sim! Se não for adquirindo um exemplar, pode ser compartilhando nas suas redes sociais. No mais, desde já, muitíssimo obrigado a todas, todos e todes! Abraços daqui.
“Dias tristes em que a esperança parece ter viajado para outros planetas, outras galáxias. Mas, ainda que o mundo desmorone ao nosso redor, o papel do artista é vir com a lanterna, clareando os escombros. Mais que nunca a arte se faz necessária, imprescindível, nesses dias de reclusão forçada, nesta pandemia que não escolhe vítimas. Neste momento a literatura não podia ficar ausente, e é com vivas e aplausos que recebemos a poesia de “Manifesto do fim do mundo”, de Cacá Mendes. Ela nos chega no momento certo. Iluminando a escuridão que vivemos.” (Risomar Fasanaro – poeta e artista plástica)
PARA SABER MAIS SOBRE A PRÉ-VENDA/VAQUINHA VIRTUAL
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“São tempos de falta de ar, em que almas esgotadas e corpos exauridos pedem por um único respiro que seja, sob uma réstia de luz, longínqua, muito tênue, de humanidade. Assim, a poesia de Cacá Mendes vem em boa hora: um grito manifesto desse finis mundi para arejar, verter oxigênio fresco nas trincheiras…” (…) (Edson Tobinaga – Poeta, artista plástico e músico)
Cacá Mendes é produtor cultural, poeta, compositor e autor, entre outros, do livro de poesia “Contido Descontrolado” (Editora Plêiade – 2012) e do livro de crônicas “Crônicas de Segunda” (Desconcertos Editora – 2019); é também um dos fundadores e o coordenador do ‘Sarau dos Conversadores’.