A primeira ida ao geriatra a gente nunca esquece…

A pandemia de COVID-19 expôs a toda sociedade uma verdade inconveniente: o Brasil, assim como alguns outros países, está envelhecendo sem conseguir oferecer condições dignas para esta faixa da população.

Em parte, pode-se afirmar que os idosos estão mais vulneráveis ao coronavírus porque junto à idade também apresentam comorbidades inerentes ao envelhecimento, que poderiam ter sido evitadas com um bom acompanhamento médico.

A pandemia pegou a todos de surpresa, nos colocando em uma situação inédita neste século.

Algo que parecia nunca poder nos atingir, agora se mostra uma realidade capaz de ser repetida a qualquer momento. Podemos ter uma nova pandemia daqui 10 ou 20 anos? Os idosos serão novamente os mais vulneráveis? Se isso realmente acontecer, adultos que hoje estão com 40 anos, gozando de boa saúde, podem estar no grupo vulnerável da próxima doença?

Então, o que dizem os médicos sobre como envelhecer com saúde e qualidade de vida? Qual a idade ideal para se fazer a primeira visita a um geriatra? 50 anos? 60 anos? Em que momento podemos nos olhar no espelho e dizer: estou velho?

A resposta a todas estas perguntas pode ser uma oportunidade interessante para conversar com o professor Alexandre Kalache, epidemiologista, médico especializado no estudo do envelhecimento e presidente do International Longevity Center-Brazil (ILC).

Durante três semanas do mês de julho, a Organização dos Estados Ibero-Americanos (OEI), ao lado da ILC e do Instituto Inteligência Educacional, realiza a série de debates “Trilhas da Longevidade”, com a presença de especialistas de vários países.

Serviço:


Série de webinários – Trilhas da Longevidade – desafios diante da pandemia
Realização: Organização dos Estados Ibero-Americanos
Datas: 09, 16 e 23 de julho
Horário: 11h30 às 13h
Plataforma: www.youtube.com/OEIBrasil  ou @OEIBrasil
Inscrições para certificação: https://bit.ly/webnário-internacional-trilhasdalongevidade

fonte: assessoria de imprensa/foto – foter-Carolyn Young

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