Mais de 300 casas de repouso clandestinas foram interditadas na cidade de São Paulo desde o ano passado.
Lucas Jozino (Rádio Bandeirantes)
No último sábado, uma delas pegou fogo e 5 idosos e uma cuidadora morreram.
A fiscalização é de responsabilidade da Vigilância em Saúde, órgão da Prefeitura de São Paulo. Cada asilo precisa ter uma estrutura mínima como médicos, enfermeiros, remédios, acessibilidade e outras coisas para funcionar. Além de comunicação com o Coren e CRM.
O principal motivo que fechou a maioria das casas na capital é a ausência de equipe técnica compatível com o grau de dependência de idosos.
Segundo fontes ouvidas pela reportagem, é muito comum a Vigilância em Saúde receber denúncias de asilos irregulares. Há uma média de 40 notificações por mês. A administração municipal estima que 240 casas funcionam de forma clandestina na cidade. O alto custo é uma das razões para que esses locais não procurem a autorização da Prefeitura.
Para saber se o asilo é regular e confiável, é preciso checar a licença da Vigilância em Saúde. (foto de abertura Roberto Sungi/Estadão)
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