318 casas de repouso clandestinas foram interditadas na capital paulista desde o ano passado

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Mais de 300 casas de repouso clandestinas foram interditadas na cidade de São Paulo desde o ano passado.

Lucas Jozino (Rádio Bandeirantes)

No último sábado, uma delas pegou fogo e 5 idosos e uma cuidadora morreram.

A fiscalização é de responsabilidade da Vigilância em Saúde, órgão da Prefeitura de São Paulo.  Cada asilo precisa ter uma estrutura mínima como médicos, enfermeiros, remédios, acessibilidade e outras coisas para funcionar. Além de comunicação com o Coren e CRM. 

O principal motivo que fechou a maioria das casas na capital é a ausência de equipe técnica compatível com o grau de dependência de idosos.

Segundo fontes ouvidas pela reportagem, é muito comum a Vigilância em Saúde receber denúncias de asilos irregulares. Há uma média de 40 notificações por mês.   A administração municipal estima que 240 casas funcionam de forma clandestina na cidade. O alto custo é uma das razões para que esses locais não procurem a autorização da Prefeitura. 

Para saber se o asilo é regular e confiável, é preciso checar a licença da Vigilância em Saúde. (foto de abertura Roberto Sungi/Estadão)

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