Da redação:
“As reformas foram feitas e a projeção tinha que melhorar, subir, mas caiu”, disse Roberto Campos Neto
O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, reconheceu o fracasso das reformas neoliberais, que foram implementadas no Brasil nos últimos 4 anos.
“Quando enumeravam as razões apontadas para o baixo crescimento, lá em 2014, vinha que precisávamos de reforma da Previdência, tributária, trabalhista, uma lei de eficiência econômica, outra para o mercado de gás, precisávamos de infraestrutura.” afirmou Campos Neto ao programa Canal Livre, da BandNews.
“Se eu fizer uma lista de 20 de itens de que precisávamos e for ver o que foi feito, temos que boa parte da lista foi endereçada. A projeção tinha que melhorar, subir, mas caiu.”
“Campos Neto lembrou que, há cerca de uma década, pesquisas do Banco Central, com base em análises de economistas do mercado financeiro, apontavam que o crescimento do Brasil a longo prazo oscilavam entre uma média de 2% e 2,5% ao ano, uma taxa baixa para um país emergente com o Brasil. Agora, essa projeção de crescimento é mais baixa ainda. Fica entre 1% e 1,5%”, aponta reportagem da Folha de S. Paulo.
Foto de abertura: Roque de Sá/Agência Senado
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Jornalista com experiência sobretudo em redação de textos variados - de meio ambiente à saúde; de temas sociais à política e urbanismo. Experiência no mercado editorial: pesquisa e redação de livros com focos diversos; acompanhamento do processo editorial (preparação de textos, revisão etc.); Assistência editorial free lancer. Revisora Free Lancer das editoras Planeta; Universo dos Livros e Alta Books. Semifinalista do Prêmio Oceanos 2020.








