Mutações tornaram o novo coronavírus mais perigoso

Com diversas mutações desde o início da pandemia, o vírus que ataca a Europa, nesta fase,  é ainda mais infeccioso.

 

A atual onda de casos na Europa é causada por uma cepa mutante do vírus SARS-CoV-2. Essa cepa é mais infecciosa e foi rastreada até a Espanha, que alcançou, recentemente, mais 1,1 milhão de casos, e se espalhou por todo o continente, durante o verão europeu, numa velocidade absurda.

De acordo com os pesquisadores, há centenas de variantes do vírus presentes na Europa. E ainda não há explicação para a velocidade com a qual o vírus se espalha, muito maior que a do início da pandemia.

Diversos países já adotaram medidas de isolamento social. O sistema de saúde já dá claros sinais de colapso, novamente. Isto é, a pandemia não passou e, pelo que tudo indica, esta nova onda será bem pior que a primeira.

Em todo lugar onde a sensação de superação da peste predominou, ela voltou e com muito mais força. Somente em 29 de outubro foram detectados 90 mil novos casos nos EUA. Este número é o maior desde o início da pandemia.

Esse vírus está driblando a todos.  O novo coronavírus se reinventa, se transforma diante de cada nova dificuldade imposta.

É um inimigo silencioso e invisível que já contaminou mais de 45 milhões de pessoas no mundo e ceifou 1,18 milhão de vidas. 

Cuidado.

 

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