A Economia do Envelhecimento: o que os idosos representam para a economia brasileira?

Se referir aos acima dos 60, como ‘tiozinhos’, ‘velhinhos’ e etc. além de declarado preconceito, é sinal de grande ignorância.

Wanderley Parizotto**

Brasileiros com mais de 60 anos são mais de 30 milhões.

Em uma década o Brasil terá mais velhos do que jovens entre zero e 14 anos.
Cerca de 10,5 milhões de brasileiros dependem integralmente da renda de um idoso.

91% dos velhos contribuem com orçamento doméstico das famílias.

Em 2021, o total de gastos da chamada ‘terceira idade’ com consumo foi de R$ 1,6 trilhão de reais, isto é, 22% do PIB nacional

Em 2050  mais de 60 milhões de pessoas estarão nessa faixa etária.
Assim, muito em breve, a economia brasileira terá neste agrupamento demográfico etário sua principal mola propulsora.

Independente disso, tratá-los como “velhinhos”, ‘tiozinhos’ e outros termos pejorativos, neste momento, é extremamente preconceituoso e desrespeitoso. E é também a recusa de encarar a realidade dos fatos.

 

**Wanderley Parizotto, economista. Estuda o fenômeno do envelhecimento populacional brasileiro

foto: freephotos/pixabay

 

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Jornalista com experiência sobretudo em redação de textos variados - de meio ambiente à saúde; de temas sociais à política e urbanismo. Experiência no mercado editorial: pesquisa e redação de livros com focos diversos; acompanhamento do processo editorial (preparação de textos, revisão etc.); Assistência editorial free lancer. Revisora Free Lancer das editoras Planeta; Universo dos Livros e Alta Books. Semifinalista do Prêmio Oceanos 2020.

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